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Mostrando postagens de novembro, 2011

요요 Coroa de Gloria 요요

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Semeia o bem e você apanhará loureiros A vida e como uma folha que nasce Mas depende do caule, que depende da raiz Que depende do solo, que depende da água Que depende do homem. Para que dê doces frutos A arvore bem regada será como uma coroa para ti Oh! Jardineiro. Assim é o amor ágape, Eros e fhilo Sem rancores com teus amores Que dão mais, os que dão menos e os que nada dão Na estrada da vida, e do amor siga seu professor Mas saiba; você será o que quer ser Remova as dúvidas e não desperdice as modéstias Não minto, simplesmente sinto e quando sinto; falo. Eu e meus sentires...

“nova-mente” ”nova-vida”

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Escorrego nos molhados paralelepípedos das minhas lágrimas, meu coração esta batendo numa terra com vida. Deitada na calçada antiga da vida eu olho para o cinza abaixo do meu corpo. Eu não sei se os meus sussurros caíram no chão ou se você me ouve, diga-me se me ouve. Escutei o grito de sua emoção. As lágrimas falam de seus encantos que tem deixado vestígios, mesmo sendo só em sonhos. Levanto o rosto para o céu e vejo nuvens escuras, meus olhos estão além do muro do esquecimento. Não sei o que trazer para o horizonte da minha vida, a memória de uma imagem ou um reflexo sem rosto. Os lábios se separam numa noite de brisa e minha alma estremece sob a carícia do teu encanto. Meu suspiro e sussurro abraçaram o teu desejo, sinto a respiração e ouço a sua voz. Oh! Minhas lágrimas misturam com a chuva nessa antiga rua. As ondas quebram sobre as cinzas da saudade e levam-me com elas até ao topo do céu, vi meu coração quebrado pela a queda da sua voz. A minha alma e

O meu coração desfalece

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Quando o sol dorme nebuloso Digitalizo no lado oeste do coração A nossa historia de amor com Sua presença na esteira do acaso Um gancho que aparece no mar que construo Chega a madrugada de um passado escuro Cega meus sentidos, o efêmero Com miragens, o véu de uma mulher Que morreu em um amargo naufrágio Sufocada pelas cobranças, matando o brilho Do seu eu poético do oceano do seu amor Pulando ao abismo para acorrentar as neuroses As suas cadeias tecem uma marcha nupcial Para a morte que não quer morrer Quando o sol se põe, eu sonho E meu coração desfalece Rosangela Colares 04/11/2011