Permanência a fatos.





Há pouco falava com alguém sobre razão x emoção.
Há uma música que diz assim:
“nada do que foi será, do jeito que a gente viu há um segundo”.

Nossa tendência é querer permanências a fatos, pessoas e estados.
Permanências que são impossíveis.
Mas nos recusamos a aceitar isso porque assim
a impressão de perda se torna quase insuportável.
Só que as mudanças acontecem à nossa revelia.
Porque, então, tanto questionamento?
Sabemos o que esperar: um movimento como o do mar, num vai-e-vem que traz o desconhecido para ser desbravado.
Depende de nós esperarmos pela onda ou passar
a vida tentando fugir dela.
Que as ondas do mar da vida venham com o sopro suave
do Espírito santo sobre nós, nos guiando em todos
os seguimentos da nossa vida.

Rosangela Colares

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